Série: Das coisas que são efêmeras
Das coisas que são efêmeras: Tempo
ONDE e QUando
Condomínio Cultural 2020
dimensões
1,0 x 1,2 metros
Obra "Das coisas que são efêmeras: Tempo" é uma das 3 obras criadas especialmente para participar da exposição "Zona de Contaminação 1" organizada pelos artistas residentes do Condomínio Cultural no início de 2020.

A obra consiste em uma chapa de acrílico com peixes pintados que se torna completa somente quando sobreposta à parede do Condomínio Cultural, que carrega por si só camadas e mais camadas de tintas que contam por si só inúmeras histórias do edifício.
Antes de centro cultural, o prédio, localizado na Vila Anglo, já foi escola e também hospital.
Pendurada ao lado de uma porta de vidro, a obra recebe também interação da luz ao decorrer do dia, mudando a intensidade e localização das sombras.
Série das coisas que são efêmeras
Das coisas que são efêmeras: Relações
ONDE e QUando
Condomínio Cultural 2020
dimensões
40 x 40 cm
Obra "Das coisas que são efêmeras: Relações" é uma das 3 obras criadas especialmente para participar da exposição "Zona de Contaminação 1" organizada pelos artistas residentes do Condomínio Cultural no início de 2020.

A obra consiste em duas chapas de acrílico com peixes pintados que, além de dialogarem com a própria parede, convida o expectador à brincar com a lanterna do celular, criando assim diferentes sombras que dão movimento à obra. Como as duas chapas ficam penduradas por um fio de nylon e flutuando no corredor, a obra sofre também interação do vento, que hora está calmo e quase não movimenta as placas e hora está forte, fazendo as duas placas se baterem, assim como a correnteza do rio.
Série das coisas que são efêmeras
Das coisas que são efêmeras: Medo
ONDE e QUando
Condomínio Cultural 2020
dimensões
40 x 40 cm
Obra "Das coisas que são efêmeras: Medo" é uma das 3 obras criadas especialmente para participar da exposição "Zona de Contaminação 1" organizada pelos artistas residentes do Condomínio Cultural no início de 2020.

A obra consiste em duas chapas de acrílico pintadas. Em uma delas, ao invés dos peixinhos clássicos, pintei alguns tentáculos (ou para outros são cobras) representando os nossos medos e os monstros que nos assombram. Esse tema surgiu em um questionamento que surgiu na época, da importância de pensarmos no medo como algo passageiro. Muitas vezes nós mesmos que construímos e alimentamos nossos monstros, e muitas vezes o medo nos paralisa. Penso que se encararmos o medo como algo efêmero, ele fica mais leve. Quer dizer ele pode deixar de existir em algum momento, e que ele não é eterno.